quarta-feira, 29 de julho de 2009

III FESTIVAL LITERÁRIO DE NATAL


Acontecerá entre os dias 4 e 8 de agosto, na praça central de eventos do Natal Shopping Center, o 3º Festival Lierário de Natal. O evento, que entra em seu terceiro ano consecutivo, já consta no calendário cultural do Estado e neste ano contará com escritores de renome nacional e local. Há uma programação toda especial para os quatro dias de evento: lançamento de livros, noite de autógrafo, espaço para discussão de temas relacionados à literatura, mesas-redondas, apresentações voltadas para o público infantil, entre outras atrações.
O Festival Literário de Natal, neste ano, consolida-se como um dos principais eventos literários do Estado e, em sua programação, haverá espaço e atrações para toda a família, para leitores e amantes de literatura de todas as idades e interessados nos mais diversos temas.

PROGRAMAÇÃO DO III FESTIVAL LITERÁRIO DE NATAL


04/08 (Terça-feira)

18h – Lançamento
Revista O Poder

19h – O Magnífico
Daladier da Cunha Lima, Heriberto Bezerra e Ivonildo Rêgo
Mediador: Diógenes da Cunha Lima

Lançamento: O Magnífico - Uma biografia de Onofre Lopes
Diógenes da Cunha Lima

20h – O mito do canalha: comportamento e sexualidade
Fabrício Carpinejar e Pablo Capistrano

Lançamento: Terceira Sede
Fabrício Carpinejar

05/08 (Quarta-feira)

17h – Lançamento
Vale Grande
José Jorge de Mendonça

18h – Lançamento
No terreno da fantasia: uma história do PCB nos anos de 1980
Bruno Rebouças e Roberta Maia

19h – Espetáculo Teatral “Negrinha”
Sara Antunes
Monólogo

20h – Planejamento Turístico
Paulo Gaudenzi, Murilo Felinto e Dr. Jussier Santos
Mediador: Jurema Márcia Dantas

Lançamento: Planejamento & Experiências: turismo na Bahia
Paulo Gaudenzi

06/08 (Quinta-feira)

17h – Lançamento:
Quem é Daniel Radcliffe
Clara Radcliffe.
18h – Cangaço: no rastro da história
Ilsa Fernandes e Rostand Medeiros
Mediador: José Correia Torres Neto

19h – Sarau Potiguar:
Auta de Souza: a noiva do verso
Diva Cunha e Noilde Ramalho
Mediadora: Ana Laudelina

20h – A morte de Euclides da Cunha
Palestrante: Luíza Nagib Eluf

Lançamento: Matar ou morrer – O caso Euclides da Cunha
Luíza Nagib Eluf

07/08 (Sexta-feira)

17h – Lançamento
Ensaio Poético
Ângela Rodrigues

18h – Sarau Potiguar:
Zé Saldanha: o cavaleiro medieval errante
Zé Saldanha e José Acaci
Mediador: Gutenberg Costa

19h – Gêmeas: não se separa o que a vida juntou
Palestrante: Mônica de Castro

20h – Bate-Bola
Marinho Chagas, Marcos Eduardo Neves e André Plihal
Mediador: Augusto César Gomes

08/08 (sábado)

17h – Lançamento
O menino sorriso e a bicicleta liberdade
Flor Atirupa
* dramatização com teatro de bonecos

18h – Grandes Pequeninos
Pocket Show com Jair Oliveira e Thania Khalil

19h – Jornalismo Literário e Biografias
Carlos Marcelo e Arnaldo Bloch
Mediador: Vicente Serejo

Lançamento: Renato Russo – O filho da Revolução
Carlos Marcelo

Lançamento: Os Irmãos Karamabloch
Arnaldo Bloch

domingo, 26 de julho de 2009

O Analista - livro da semana


O romance policial, hoje, é um dos gêneros literários mais apreciados. Em qualquer livraria que se vá, é comum encontrar um espaço destinado a livros de tal gênero, seja numa gôndola de esposição, mesa ou mesmo num espaço da estante destinado a tais livros. É raro o leitor que em toda a sua vida não tenha lido pelo menos um livro desse gênero, pelo menos os clássicos autores, como Sir Arthur Conan Doyle ou Agatha Christie.
Dentro dos romances policiais, existe uma enorme quantidade de estilos, como livros repletos de mistério, assassinatos, serial-killers, com toques de suspense, etc. E o que todos esses livros tem em comum é o fato de prenderem o leitor da primeira à última página. O leitor, ao abrir um livro desse gênero, sente-se completamente fisgado e desafiado, para entrar na história, pois, a partir da primeira linha, é ele o responsável pela condução do caso, é ele o detetive.
E um dos livros mais intensos e inovadores do romance policial moderno, é "O Analista", do escritor norte-americano John Katzenbach. Trata-se de uma história repleta de suspense, intensa e envolvente. E o que é mais interessante: sem sangue. Em nenhum momento o autor utiliza-se de recursos, comum a esse gênero literário, principalmente para autores contemporaneos, de sangue, assassinatos. O livro é inteiramente focado no psicológico dos personagens, repleto de descobertas não só deste, mas do assassino.
Em "O Analista", deparamo-nos com o psicanalista Frederick Starks, um homem de meia-idade, viuvo, que mora sozinho. No dia de seu aniversário, após mais um longo e estafante dia de consultas, quando termina de atender seus pacientes costumeiros, resolve se recolher, quando recebe uma ameaçadora carta como presente. Nela, um misteriso homem, que se autodenomina Rumplestiltskin, lhe propõe um perigoso jogo: Starks terá exatas duas semanas para descobrir a verdadeira identidade e nome de Rumplestiltskin. Se não descobrir, este irá destruirá um por um, cinqüenta e duas pessoas ligadas a Starks, e depois o matará. Caso ele não aceite as regras do jogo, para ele sair é simples: basta se matar.
Starks, então, se vê preso a um perigoso jogo, numa eletrizante corrida contra o tempo e à mercê de um psicopota, disposto a dificultar ao máximo a vida do psicanalista. Starks correrá contra o tempo, antes que caía vítima daquele infernal jogo ou fique louco, como o vingativo Rumplestiltskin.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Crônicas Sensoriais - lançamento


Será lançado no próximo dia 11 de agosto, na livraria Siciliano do Midway Mall, às 19 horas, o terceiro livro do poeta e cronista potiguar Francisco Martins Alves Neto.
Crônicas Sensoriais é um livro que trata sobre a infância do autor. Há todo um universo resgatado nas páginas deste pequeno livro. Fazenda, fauna, flora, rios, pessoas, etc dão brilho as histórias contadas.

maiores informações através do blog do autor, cujo endereço é http://franciscomartinsescritor.blogspot.com

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Antes de Nascer o Mundo - livro da Semana


Escritor moçambicano, nascido em 1955, na cidade de Beira, António Emílio Leite Couto, foi nominado "Mia" por seu irmão. Segundo o próprio autor, a utilização deste apelido tem a ver com sua paixão pelos gatos, dizia a seus familiares desde sua infância que queria ser um deles. Iniciou o curso de medicina ao mesmo tempo que cursava jornalismo, mas acabou abandonando o primeiro . Mais tarde graduou-se em biologia. No entanto, sua grande paixão sempre foi a literatura. Poeta, contista, cronista e romancista, Mia Couto é considerado o maior escritor de seu país e um dos maiores da lingua portuguesa na atualidade. Vencedor de inúmeros prêmios, entre eles o "Vergílio Ferreira", pelo conjunto da obra, em 1999; e em 2007 foi congratulado com o "União Latina de Literatura Romântica". Seus livros mais conhecidos e aclamados pela crítica e público são "O Último voo do Flamingo", "O Outro pé da Sereia" e "Terra Sonâmbula", sendo este considerado um dos dez melhores livros africanos do século XX.
Em seu mais recente livro, "Antes de Nascer o Mundo", o consagrado escritor nos transporta para um lugar chamado Jesusalém, habitado unicamente por cinco pessoas, Mwanito, uma criança, o narrador da história, seu irmão Ntunzi, seu pai, Silvestre Vitálicio, Tio Aproximado e Zacari Kalash, além de uma jumenta, Jezibela. Nesse lugar, as pessoas não tem qualquer contato com o mundo de fora, sendo Mwanito o único e não guardar em sua memória qualquer espécie de lembrança do "mundo de lá", mesmo porque lembrança e passado são duas coisas inexistentes nessa lugar.
Jesusalém é uma "terra de ninguém", onde os cinco personagens se refugiam, localizada nos confins da Savana Africana, isolada de tudo e de todos. Nesse recanto, Silvestre Vitalício, conflituoso personagem, pai dos dois meninos, exerce uma função verdadeiramente ditatorial, e é ele quem dita as regras, no entanto, por mais que tente esquecer de seu passado, de tudo que aconteceu "no mundo de fora", seu filho mais novo, Mwanito, começa, mesmo de forma imprecisa, a descobrir o mundo, a ter curiosidade de descobrir o que se passa além das fronteiras de Jesusalém, nesse lugar onde as pessoas não estão mortas, no entanto, também não estão vivas.
Nesse ambiente, a aparente calma é quebrada quando uma mulher, uma estrangeira, aparece, e todos os personagens se veem envolvidos direta ou indiretamente com o seu destino.
"Antes de Nascer o Mundo" é um livro formidável, escrito com maestria, uma verdadeira poesia escrita em forma de prosa, envolvente, comovente e repleto de simbolismos e valores.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

O Físico - Livro da Semana


Muito mais do que a história de um médico na Europa Medieval, O Físico é a história, uma epopéia de uma pessoa, de um homem, em busca de um sonho, procurando compreender e aperfeiçoar o seu dom, em busca do conhecimento necessário para curar as pessoas.
A história se inicia na Inglaterra em pleno início do século XI, um período turbulento naquele país, tão cheio de conflitos e em que se viver era tão difícil, e o menino Rob, mesmo ainda tão novo, mal tinha completado nove anos, já sabia disso. Seu pai, um carpinteiro, não conseguia encontrar um trabalho com que pudesse sustentar a família. Sua mãe, uma bondosa mulher, era quem cuidava, muitas vezes, do sustento da família, com o fruto de seu trabalho de bordados, mesmo estando em estado de gravidez tão adiantado. O menino, Rob, era que cuidava dos irmãos quando seus pais estavam fora, ou seja, na maior parte do tempo. Era um menino sério, amadurecido precocemente, e justamente numa tarde, quando cuidava de seus irmãos menores para sua mãe ir entregar seu trabalho, que uma mulher veio transmitir-lhe um recado: que sua mãe estava muito mal, que estava dando a luz, que ele fosse avisar imediatamente a seu pai. Rob J., então, tomado pelo desespero, deixou seus irmãos menores, e foi imediatamente à procura do pai, na cooperativa dos carpinteiros, mas não o encontrou lá. Deixou o recado com o chefe da cooperativa, e correu em auxilio à mãe. A encontrou em péssimo estado, já tendo dado a luz a um menino. O pai chegou logo em seguida e trataram de levá-la para casa, onde poderia ser melhor cuidada. O menino, em momento algum deixou a mãe de lado, durante todo o período de convalescença, mas sentiu algo estranho, como nunca havia sentido antes, ao tocar sua mão. Ele sentia que a energia vital da mulher estava se esgotando. Assustado, ele largou sua mão.
Na manhã seguinte, a mulher não acordou. O menino, então, passou a ter mais responsabilidades ainda, e seu pai, abatido, após meses, finalmente conseguiu um trabalho com que poderia sustentar as crianças. Mas o homem, após tanto tempo sofrendo com um trabalho duro, acabou sofrendo um grave acidente, e ao chegar em casa, sendo trazido pelos companheiros da cooperativa, que o menino tocou sua mão, sentiu a mesma coisa que havia sentido ao tocar a mão de sua mãe, e soube que seu pai não resistiria aos ferimentos.
Rob J., após a morte de seu pai, viu seus irmãos sendo levados, um a um, para serem criados por membros da cooperativa onde seu pai havia trabalhado ou por pessoas próximas, até que ficou apenas ele, o mais velho. Temeu pelo seu futuro, imaginando-se não ser levado por ninguém e tendo que se submeter a coisas que ele tremia só de pensar. Até que um homem, um cirurgião-barbeiro, o convidou para ser seu assistente e aprendiz, ao que o menino aceitou.
Os dois, então, puseram-se a caminho por todos os recantos da Inglaterra, oferecendo espetáculos de distração, em seguida o homem, Barber, fazia atendimentos numa tenda armada.
O menino foi aprendendo pouco a pouco o ofício de cirurgião-barbeiro e o homem aprendeu a respeitá-lo, a escutar quando Rob lhe falou de seu dom, ao que ele chamava de maldição.
Rob J. crescia e aprendia, a ponto de pouco a pouco começar superar seu mestre.
Mas algo o angustiava: ele queria saber mais, ele queria poder curar as pessoas, e o encontro, breve, que teve com um médico judeu, mudou para sempre a sua vida, quando ele ouviu falar de uma “escola de médicos”, que ficava num lugar distante, que ele nunca tinha ouvido falar, chamado Pérsia.
Após a morte de Barber, ao que Rob sentiu muito, pois o tinha como muito mais do que um professor, mas sim um verdadeiro pai e amigo, o jovem cirurgião-barbeiro sai em busca do conhecimento, e descobre que seu caminho não será fácil, que não será aceito na escola de medicina muçulmana, uma vez que ele era cristão, e lá até mesmo os judeus eram raros.
Sem saber o que fazer, põe-se a meditar, e encontra uma solução: fazer uma falsa conversão ao judaísmo e tentar entrar na famosa escola de medicina.
Inicia-se, então, a jornada do homem, enfrentando toda uma série de dificuldades, atravessando toda a Europa, rumo a Pérsia, rumo ao conhecimento, à arte de curar pessoas.
Em sua jornada, ele conhece muitas pessoas, um grupo de judeus, e com eles aprende um pouco de sua cultura, de seus valores, assim como a língua falada na Pérsia.
Uma rica história, contada com maestria, O Físico nos transporta para um outro mundo: um mundo de rara beleza, de uma cultura belíssima, milenar, que nos é tão diferente, durante o período em que dura o seu aprendizado.
Rob J. encontra, na Pérsia, muito mais do que imaginava: encontra amizades, preconceitos e de inúmeras adversidades e perigos.

domingo, 5 de julho de 2009

Boas férias eram aquelas... - crônica


Em época como essas, em pleno mês de julho, que eu me lembro com um certo saudosismo (na verdade é com muito saudosismo mesmo!) dos meus tempos de menino, quando esperava meses, contava os dias e as horas à espera do mês de julho, mês das férias escolares, mês de férias.
Aquelas, sim, eram boas férias. Eu começava a fazer os planos com semanas de antecedência: pela manhã assistiria os novos desenhos, que seriam exibidos na televisão especialmente naquele período, depois sairia, encontraria com os amigos, para jogar bola num campo de terra batida que existia de frente a minha casa, depois, quando cansássemos do futebol e estivéssemos com fome, podíamos subir numa mangueira ou numa goiabeira, quando tínhamos sede dávamos um jeito de tirar um coco e bebíamos a água. E só entrava em casa quando já passava do meio-dia, para almoçar, depois de ouvir minha mãe chamar umas quinhentas vezes meu nome e eu responder, de onde estava, um “já vou, mãe!”. As tardes, naquela época, eram boas tardes, pois passavam bons filmes, depois voltava para o campinho e jogava uma partida de futebol, dessa vez mais séria, um verdadeiro clássico: de um lado, eu e meus amigos que moravam na mesma rua, contra “os meninos da rua de trás”. Nessas ocasiões o jogo era sério. Tinha-se um terno (um dos times jogava com camisa e o outro sem ou então os times dividiam-se em “time azul” contra “time vermelho”, e todos os jogadores vestiam camisas da mesma cor) e calçávamos nossos bons e velhos “kichute”. E as noites, então. Que noites eram aquelas, com todas aquelas brincadeiras. Brincava-se de “esconde-esconde”, quando o ambiente eram propicio para isso, com todas aquelas sombras, se andava de bicicleta, de brincava de “tica”. E quando não se estava fazendo nenhuma dessas atividades, simplesmente sentávamos de frente a minha casa e ficávamos horas e horas jogando dominó e damas, entre outros jogos divertidos e instrutivos.
Eram bons tempos, com bons jogos, e não é sem lágrimas nos olhos quando me lembro dos clássicos “Resta Um”, “Pega Vareta”, “Yo-Yo”. Brincava-se com “Playmobil” ou “Comandos em Ação”, comia-se chocolate “surpresa” ou “lollo”, caramelos diversos, confeitos “Xaxá”, fazia-se coleção de figurinha, procurando completar os álbuns. Jogava-se Vídeo Game, mas naqueles tempos esse era mais um brinquedo, que usávamos de maneira racional. Se jogava num “Atari”, num bom e velho “Master Sistem” ou, quando muito, num “Mega Drive”. E os clássicos eram os emocionantes “Pac-Man”, “Enduro”, “River-Rider”, “Alex Kid” e “Sonic”.
E o ponto alto daquelas férias era quando chegava um circo no bairro. Aqueles circos de verdade, com mágicos e palhaços, não esses circos de hoje em dia, que são mais espetáculo cheio de luzes e pompa do que um circo propriamente dito.
Os desenhos que passavam na televisão eram realmente bons, e marcaram época, e são constantemente lembrados e discutidos por todos os que viveram naqueles bons anos 80 e início dos 90, e fizeram a cabeça de uma geração. Os personagens fazem parte até hoje do imaginário de milhões de pessoas que tiveram o prazer, o imenso privilégio de viver naquela época.
E hoje eu olho para essa juventude que está aí, em plenas férias, de crianças trancadas em suas casas e apartamentos, que mal conhecem o vizinho. Opções de diversão existem aos milhares, mas optam por ficarem de frente a uma televisão o dia inteiro, assistindo desenhos que daqui a uma semana nem se lembrarão qual é, assistindo filmes em DVD (pirata!) ou jogando Vídeo Game, num Playstation, Nintendo Wii ou X-Box. Quando conversam é somente através do MSN, quando faz-se novas amizade é através do Orkut. Jogos em comum, somente através do computador, via internet.
E quando penso nessa “nova geração”, me pergunto “o que será dela?”, “do que se lembrarão quando estiverem mais velhos?”, “sobre o que conversarão com seus filhos?” e coisas do tipo.
O avanço tecnológico trouxe inúmeros benefícios e vantagens, sem dúvida, mas, para compensar, tornou as crianças de hoje verdadeiros reféns. São crianças e jovens inteiramente “reféns-tecnológicos”, cujo futuro estará seriamente comprometido se não for feita alguma coisa, já. E o que se pode fazer? Lógico que não se pode voltar no tempo e fazer as crianças vivenciarem tudo aqui. Mas os pais, tios, tios, padrinhos, etc, que viveram aquela época pode tentar trazê-la, nem que seja por alguns instantes, com jogos e brincadeiras, aquele período de volta, nem que seja entre uma partida de “Playstation” e uma “navegada na web”.